quarta-feira, 23 de março de 2011

A gente se quebra.
Se destrói
Se reconstrói.
Mas, querendo ou não, a gente sempre se re-inventa.

E de hoje em diante, fica para quem deseja, um pouco do que restou da Raspa do meu Tacho.

(Lê-se com muito carinho e bastante saudade!)

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sim, eu sou verdade, e quando não: Peço desculpas.
Não a ti o que não lhe cabe.
O que lhe doí não me corroí.
Eu sou de arte.
Estou teatro.
Serei produção.
Ainda sim, não sou desta língua.
E a Mari aqui não tem tradução.
mari magalhães

E...
Então, ela ela decidiu.
Ela acreditava na PAZ!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ops. ERREI


Ignore meu corpo
Que não arde em desejo
Só tem por ti respeito
E lhe esquece na cama

ooops, errei.

Implore meu corpo
Que acende em desejo
Te mantém em meu peito
E lhe aquece na cama

Balanço Geral

Hoje eu parei para contar as mágoas, para colocar e números meu ressentimentos.
Fiz uma lista de desistências. Enumerei meus fracassos, frustrações e decepções que colecionei quando resolvi que inutilmente ia te moldar para encaixada-te de vez a mim.
Fiz da froma mais certa que pude:

Reli todas as cartas de amores , todas aquelas cartas ridículas por serem de amores. Circulei as mentiras, marquei as meias verdades, grifei as meias mentiras e reli tudo de novo. Historias que tomei um dia como roteiro e de vida.

Senti cada foto que vi, contemplei cada segundo de felicidades plenas que foram eternizadas depois do flash. Eternidades funestas, já não rio mais ao lembrar das mesmas situações.

E todos aqueles presentes: ursinhos de pelúcia em que dormi abraçada, "fingindo" que fosse você; As flores que deixei secar dentro de livros; as embalagens de doces que comi suspirando e guardei, certa de que duraria para sempre.

E as filipetas, os canhotos das peças, ingresso de shows, as notas do cinema, dos filmes de amores que não eram maiores que o nosso.

Reencontrei com os amigos, como todos eles:
- amigos que deixei de lado;
- amigos que fizemos juntos;
- amigos que não me permiti conhecer.

Depois de tudo pensado, fui no que deixei de lado: a tua familia, o ciúme que me consumia, as brigas, e mais brigas, e todos os beijos, carinhos, afagos, e as noite em que ambos se completavam.

Ao fim do meu balanço
Você não tinha dividas
Não sobrou nada em juros
Para eu poder lhe cobrar

Talvez as nota fosses frias e o amor que eu sentia que não me permitia notar.

De certo paixão não é negocio em que se deve apostar.
Não posso ligar, não tem atendente que me deixe trocar.
E amor ainda que não mercadoria, tem seu prazo de validar.
Ainda que em todas as horas, aqui você parece estar...


domingo, 15 de agosto de 2010

Bahia, 26 de maio de 2010.



Abusada.
Espaçosa maldita, metida menina.
E ela que sempre chagava sem me avisar.
Me abria a porta, entrava sem pedir permissão.
Nunca se preocupou, em saber ao certo, se eu a queria metida por perto.

Chegou cheia de si.
Dominadora e controladora.
Conquistou o ambiente com dois tempos de chegada.
Presunçosa e presente.
Soube o poder que de fato exercia no fato consumado de 'estar'.

Ai, papai...

Como ela invade o que eu defino como meu espaço.
Ela me deixa fora de mim...
E quando eu saio,
Ela ocupa esse espaço e como isso me irrita.

Me irritava sempre.
Irritava-me muito, quase que demasiadamente.
E eu que jamais entendia que por mais irritada possível.
Não lhe vetava... (Eu não me proibia!)

Por que quando ela partia.
Toda vez eu entendia.

Ela me penetrava
Ela me possuia
Isso por que eu deixava
Por que em tudo que ela se metia
Era em mim o espaço, que quando vazio, doia.
O espaço do vazio que a danada preenchia
O espaço que doído e vazio, pensa e sente a falta que faz a Bela e Metida que sempre cabia.

Mas, se um dia ela cabia
É por que eu não preenchia
Pois se ela completa
Eu sou a desconecta

E quem disse que não sobra tempo para uma paixão adormecida?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Aos mestres, com carinho.


Filho e Filha são filhos
Pai e Mãe são 'paz'
Avó e Avô são 'a voz'!

Saudade não pode servir de alimento.

domingo, 30 de maio de 2010

Furtos Frutíferos



e aos poucos foi se soltando ...
e o que era exclusivo, tornou-se publico ...
e o que era mágoa, virou poesia ...